Caros vizinhos
É com preocupação, que encaro o rumo
que as obras na nossa urbanização tomaram, apesar de me encontrar fora de
Portugal, continuo a acompanhar a situação das mesmas, contudo, tenho plena
confiança na minha equipa que está a defender da melhor forma possível os
interesses da nossa urbanização.
Após a reunião que tivemos com a CMA,
ficamos com a esperança que a situação tivesse uma resolução a curto prazo, mas
até ao momento ainda não obtivemos qualquer resposta da CMA, facto que nos
deixa bastante descontentes e apreensivos.
Continuaremos a exercer pressão sobre
as autoridades envolvidas no processo, no sentido de conseguirmos uma rápida
resolução da situação e conseguirmos atingir o nosso objectivo, que é o término
das obras da nossa urbanização.
O Presidente da "AMCUCL"
Paulo Duarte Ferreira
Pareçe que já terminaram as obras....
ReplyDeleteuma vez que cortaram as ervas e taparam os buracos com alcatrão...
(sim digo isto com ironia)
É triste, de facto... Mas continuamos salvaguardados pela garantia bancária, certo? Quanto mais tempo ficarmos ainda à espera que a Câmara a accione e acabe de uma vez por todas com estas indecisões (e, já agora, as obras...)? Qual a posição da Câmara em relação a isso?
ReplyDeleteCaros vizinhos
ReplyDeleteInfelizmente o que mais temiamos aconteceu, as obras voltaram a parar após um período de grande frenezim e que tudo parecia bem encaminhado. Espero que agora, a Câmara tenha aprendido a lição, e que com bancos e seguradoras, bando de mal feitores que apenas se importam com cifrões e não com pessoas, possa finalmente levantar as garantias bancárias e concluir as obras, provando aos outros, que primeiro estão as pessoas e depois os cifrões, por eles, é que este país está como está.
Quanto à Infra Urbe, tenho pena e compreendo, que sem pagamentos, nem eu trabalhava, quanto mais eles,ainda por cima num período de grandes dificuldades e de crise, com material comprado e investimentos feitos. Reconheço e congratulo-me pela postura, de manter o recinto de trabalho e os materiais, como forma de dizer, não trabalhamos não por não querer, mas sim por não nos pagarem.
A luta continua...